Em 28 de novembro de 2016, o voo LaMia 2933, que transportava a equipe de futebol da Associação Chapecoense de Futebol, caiu próximo a Medellín, Colombia. Das 77 pessoas a bordo, apenas seis sobreviveram – três jogadores de futebol, dois tripulantes e um jornalista esportivo. Os outros jogadores, técnicos, profissionais de imprensa e tripulantes perderam suas vidas na tragédia. O mundo do futebol ficou consternado e exibiu uma grande solidariedade na sequência dessa tragédia.

A investigação sobre as causas do acidente sugere que ele foi causado por falta de combustível. O piloto e a tripulação ignoraram protocolos internacionais de segurança ao não reabastecer o avião em outro aeroporto, apesar de terem sinais de alerta sobre baixa quantidade de combustível.

O acidente deixou muitos brasileiros de luto, especialmente a cidade de Chapecó, em Santa Catarina, onde o time era sediado. A equipe havia se tornado um símbolo de esperança para essa comunidade, após um desempenho impressionante na liga brasileira e na Copa Sul-Americana. O sonho de disputar a final da Copa Sul-Americana na Colombia, no entanto, foi interrompido pela tragédia.

No entanto, a resposta da comunidade global à tragédia foi inspiradora. Clubes de futebol em todo o mundo se uniram em solidariedade à Chapecoense, prometendo ajuda financeira e homenagens aos jogadores mortos. Vários jogos de futebol começaram com um minuto de silêncio em honra às vítimas.

Além disso, muitos torcedores e jogadores de futebol expressaram sua solidariedade às famílias das vítimas nas redes sociais. A hashtag #ForçaChape se tornou viral como uma maneira de expressar condolências e apoio à equipe e à comunidade.

A queda do avião da Chapecoense em 2016 foi uma tragédia incomparável que marcou profundamente o mundo do futebol. No entanto, a maneira como a comunidade global se uniu para oferecer apoio e solidariedade às vítimas e às suas famílias é uma poderosa lição de como a bondade e a compassão podem brilhar mesmo nas circunstâncias mais sombrias.