Em 16 de janeiro de 2017, um avião da ACT Airlines que transportava carga da Turquia para o Quênia caiu quando sobrevoava a cidade de Bishoftu, na Etiópia. O acidente, que matou todos os três tripulantes, chocou o mundo e levou à realização de uma investigação completa para determinar as causas.

A primeira fase da investigação foi realizada pela Ethiopian Civil Aviation Authority, que concluiu que a causa do acidente foi um erro da tripulação durante a abordagem para o pouso. No entanto, posteriormente, outros fatores foram apontados como contribuintes para o acidente.

Uma investigação adicional revelou que a carga carregada no avião pode ter contribuído para o acidente. A carga, que incluía baterias de lítio, pode ter causado um incêndio no ar e desencadeado uma cascata de eventos que levou à queda do avião.

A ACT Airlines foi criticada por sua falta de transparência e cooperação durante a investigação. A empresa relutou em divulgar informações sobre a carga transportada pelo avião, o que dificultou a investigação.

A queda do avião da ACT Airlines teve consequências significativas para a segurança aérea. As autoridades agora estão mais atentas aos perigos potenciais das baterias de lítio e outras cargas perigosas. As companhias aéreas também foram incentivadas a serem mais transparentes sobre as cargas que transportam e a trabalharem mais estreitamente com as autoridades para garantir a segurança dos vôos.

Conclusão

O acidente aéreo da ACT Airlines foi um evento trágico que chocou o mundo. As causas do acidente foram investigadas minuciosamente, e as investigações subsequentes apontaram para uma série de fatores que contribuíram para o acidente. A consequência mais significativa do acidente foi uma maior consciência da importância da segurança aérea e da necessidade de uma colaboração mais estreita entre as companhias aéreas e as autoridades reguladoras.